Tipos de Layouts

HOLANDÊS: Nasceu no início do século 20. Baseia-se em agrupar de forma ordana moitas de plantas contrastando tamanhos, cores e formas das folhas. Mais de 80% do aquário ficará ocupado pela vegetação. Veja o exemplo Abaixo.

NATURE: Criado pelo mestre Takashi Amano. Busca inspiração na natureza e procura imitar cenários naturais dentro do aquário. A utilização de rochas e troncos torna-se fundamental para o sucesso de uma montagem nesse estilo. Veja o exemplo Abaixo.

IWAGUMI: Deriva-se do Estilo Nature. Baseia-se nas formações rochosas encontradas também em templos japoneses. São utilizadas somente pedras e em geral plantas carpete na montagem. Um dos pilares desse estilo é agrupar um numero ímpar de pedras, onde haverá uma pedra principal – sempre a maior do arranjo. As outras são arranjadas em função dessa pedra. Veja o exemplo Abaixo.

RYOBOKU: Assim como o Iwagumi, deriva-se dos jardins japoneses. Contudo, o foco desse estilo está nos troncos e galhos. Cenários como o leito de um rio com raízes, troncos cobertos de musgo e manguezais são bem refletidos nesse estilo. Veja o Exemplo Abaixo.

WABI-KUSA: Nesse caso, o tanque geralmente não é totalmente cheio e as plantas utilizadas acabam ficando parte submersas e parte emersas. Baseia-se na originalidade inerente da natureza e não segue regras humanas. O aparente caos da mistura de espécies transmite a leveza e simplicidade encontrada na natureza. Veja o exemplo Abaixo.

JUNGLE: Não segue regra alguma. O aquarista faz o plantio das espécies e distribui os elementos inertes como lhe convém. Veja o exemplo Abaixo.

BIÓTOPO: Busca reproduzir uma área específica, as condições exatas de um determinado local. Leva-se em consideração a luminosidade do lugar que se pretende simular, a temperatura e composição química da água, o tipo de solo encontrado naquele ambiente e os animais e vegetais específicos do local. Exige bastante estudo do aquarista. Veja o exemplo Abaixo.

ESTILO NATURAL: Baseado no método de Diana Wastald de manter as planta com o menor uso de tecnologia possível e a menor manutenção possível. O aquário se torna um ambiente praticamente autosustentável. Utiliza-se iluminação solar, não há filtros, as plantas fazem o papel de filtros e os peixes de fertilizadores. Assemelha-se ao estilo Jungle por não seguir regras de aquapaisagismo. Fica a critério do aquarista dispor os elementos como bem lhe convém. Veja o exemplo Abaixo.

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